segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Informações à mão são o caminho para a boa gestão.





O Brasil tem um universo de 5.560 prefeituras. Nas grandes cidades, os administradores públicos, em geral, já contam com algum tipo de sistema para ajudá-los a controlar o enorme volume de informações que circula pelos órgãos e secretarias da máquina municipal. Mas, em boa parte das prefeituras do país, informações importantes para a tomada de decisões simplesmente não estão disponíveis.
E, para que isso ocorra, não basta implantar um sistema automatizando a gestão de determinadas áreas ou departamentos. É preciso atribuir inteligência aos dados gerados pelos sistemas – o que começa no levantamento das necessidades dos cidadãos, que devem alimentar uma base de dados única para todos os órgãos da administração pública.
Mais do que isso, é fundamental manter esses dados atualizados e, ainda, fazê-los chegar ao destino certo. Aí entra a necessidade de uma infra-estrutura de comunicação adequada, capaz de permitir o tráfego das informações entre os diversos prédios da máquina municipal – em geral, dispersos e fisicamente distantes uns dos outros dentro do conceito das Cidades Digitais.
É sobre esse alicerce que a prefeitura poderá construir uma base sólida para os serviços a serem oferecidos aos cidadãos. E isso sem se desviar das exigências legais do país, que é obrigada a cumprir.
Apoiar as prefeituras a ter as informações adequadas disponíveis no momento, no lugar e na forma necessários é o objetivo do CPqD na área de Administração Pública Municipal.Para isso, oferece desde projetos de rede para interligar os vários prédios da administração municipal até soluções de business intelligence, que funcionam como um apoio importante para a tomada de decisões.

Pesquisa feita no http://www.cpqd.com.br/highlights/328-administracao-publica-municipal.html